A última atividade do dia foi à visita ao túmulo do missionário João Luiz Pozzobon. João era de uma família bastante religiosa e desde cedo começou a praticar a caridade. Por ter um imenso amor por Maria por mais de 30 anos levou a imagem da Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt para muitos lugares para que todos pudessem vê-la. Assim, ficou conhecido por esta obra de evangelização e chegou a construir capelas em honra a Mãe Peregrina.
João
faleceu em 1985, vítima de um atropelamento enquanto se dirigia ao Santuário da
Mãe e Rainha. Seu túmulo foi transferido para dentro da Igreja Nossa Senhora
das Graças, ao lado da casa onde João residiu por 52 anos e que hoje tornou-se
um museu.
Ao chegar a Igreja os peregrinos foram presenteados com mais uma graça da Mãe
Peregrina: Humberto, o filho de João Pozzobon estava lá para recepcioná-los e
lhes contou algumas histórias. “Eu e meus irmãos quando éramos pequenos não
tínhamos noção do amor que nosso pai tinha por Maria, hoje sentimos muito
orgulho de tudo o que ele fez, e podemos afirmar que nosso amor por Maria é
também muito intenso”, afirmou ele.
“Quando meu pai ia fazer alguma missão e precisava viajar de ônibus ele comprava duas passagens, uma para ele e uma para Maria. Quando as pessoas entravam no ônibus e pediam para sentar ele mostrava as duas passagens. Ele nunca a levou em bagageiros ou a colocou no chão, ele a respeitava como uma Mãe de verdade e a tratava com respeito, como todos deveriam tratá-la”, lembrou Humberto.
De
acordo com Irmã Eliane Maria, em virtude do amor e dedicação de João Pozzobon
para com a Obra da Mãe Peregrina, a Diocese de Santa Maria abriu um processo
que foi encaminhado a Roma para a beatificação do missionário.
E
assim terminou a romaria dos peregrinos de Siderópolis que, por selarem a
Aliança de Amor com a Mãe e Rainha, agora fazem oficialmente parte do Movimento
dos Schoenstattianos.
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