Na
manhã desta segunda-feira, 07 de janeiro, o bispo da Diocese de Criciúma, Dom
Jacinto Inacio Flach, presidiu a última missa com a presença dos símbolos da
Jornada Mundial da Juventude na Diocese de Criciúma.
A missa foi celebrada no Santuário Diocesano Nossa Senhora de Caravaggio, com a presença de padres e pessoas de toda a comarca, que envolve as paróquias de Nova Veneza, Siderópolis, Forquilhinha e Treviso.
O santuário foi tomado pelos fiéis, que quiseram aproveitar as últimas horas da presença da Cruz Peregrina e dos ícones de Nossa Senhora e da beata Albertina Berkenbrock.
O bispo Dom Jacinto ressaltou a presença maciça do povo em todas as paróquias, mesmo com o período dedicado às férias, especialmente no litoral. “Um povo generoso que soube tirar tempo para participar de todos os momentos celebrativos, nos quais veneramos e adoramos a Santa Cruz. Mesmo nas praias, encontramos igrejas cheias. Foi impressionante!”, afirmou em sua homilia.
Dom Jacinto convidou os coordenadores do Setor Diocesano de Juventude, Diego Vieira e Marcos Tramontin e também o responsável pelo Setor Juventude no Regional Sul 4 da CNBB, Uilian Dalpiaz. O jovem Marcos falou da alegria em presenciar a acolhida fervorosa do povo da diocese aos símbolos e a satisfação em ver uma Igreja que caminha com os jovens. Diego afirmou o privilégio em poder acompanhar os símbolos a todos os lugares e observar as inúmeras demonstrações de fé das pessoas, especialmente os jovens, sempre ansiosos para carregar a Cruz. “Com certeza isto dará frutos em nossa diocese, com mais jovens voltados para Deus”, pontuou. O jovem Uilian também reconheceu a acolhida realizada pelas paróquias e comunidades e o empenho com a peregrinação. Uilian pediu a todos que não desistam, mas que continuem apoiando a juventude na diocese.
A importância da Cruz
Ainda em sua homilia, Dom Jacinto falou mais uma vez sobre a sabedoria que vem da experiência da cruz na vida das pessoas de fé. “A Cruz é a fonte radical do amor de Deus pela humanidade. Os sofrimentos também fazem parte de nossa vida. Muitos quiseram tirar a cruz das repartições públicas, porque ela é um símbolo forte e mexe com a humanidade. Nós a recebemos como um presente, que trouxe a nós as bênçãos do Senhor”.
Logo após a celebração eucarística, os símbolos foram levados em
procissão motorizada até à Paróquia São Marcos, em Nova Veneza.
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